Em virtude da imposição do Estado de Emergência, que levou ao isolamento de grande parte da população, no sentido de reduzir ao máximo a propagação da COVID-19, as superfícies comerciais de bens de primeira necessidade viram-se obrigadas a garantir que os seus stocks são inabaláveis e que nada vai faltar a quem precise. Os cidadãos têm, assim, a garantia de que há sempre bens essenciais nos lineares, pelo que não precisam de encher a despensa, podendo e devendo manter um abastecimento regrado e socialmente sustentável.
Para que isto resulte na perfeição, foi exigido, também à indústria agro-alimentar, que mantivesse o pleno exercício das suas atividades, garantindo que nada falha na cadeia de distribuição.
Face a esta realidade, as nossas galinhas não sentiram qualquer alteração nas suas rotinas e continuam a pôr um ovo por dia. Longe de isolamentos sociais, o ar livre é, até, uma imposição diária. A sua alimentação também está assegurada, já que as nossas fábricas de rações continuam a laborar como antes. Nos centros de classificação e distribuição é onde se registam as maiores alterações, com medidas excecionais de higiene e contacto pessoal, mas que nada têm influenciado o normal funcionamento das linhas de produção.
A única frente afetada foi a distribuição de Ovos para a indústria, que viu a sua produção diminuir significativamente. Como consequência, a distribuição para o consumidor final sai a ganhar e os portugueses podem ficar descansados, pois não vai faltar, nos lineares, a melhor fonte de proteína animal da Natureza.

A todos os que estão por casa, aconselhamos que assim continuem, que façam listas de necessidades, planeiem as suas saídas, façam exercício físico e mantenham uma alimentação saudável e equilibrada, que pode e deve incluir os Melhores Ovos, nutritivos, práticos e versáteis.